Hoje entro de férias. Dez dias pra zerar o cerebelo. Administrar a dor de cabeça. Hora de fazer contas pra saber se dá pra subir até ali um pouco pra cima de Cuba pra comprar um Baixo. Feriadão pra ver o filme novo do De Niro com o Edward Norton. Assistir 'Boardwalk Empire' e 'The Event' em casa.
E ouvir meus baixistas favoritos: Sting, Geddy Lee, Roger Waters, Cliff Burton, Steve Harris, Doug Winbish e Troy Sanders.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Refuse / Resist
"Senhores passageiros, por favor mantenham os cintos afivelados pois atravessamos um período de turbulência."
Poderia começar a divagar sobre a frase acima. Poderia transformar isso em uma história de um avião que está sem estabilidade, que balança, faz jorrar os copos com suco de laranja até a metade sobre os colos descuidados das madames que adoram conversar em voos demorados, daqueles que a única coisa que você quer é enfiar a cara em uma das 4 revistas gringas que você comprou na 'banquinha' do aeroporto.
Mas não. Eu não gosto de fazer drama, tampouco lamentar. E olha que aprendi a atuar com o Marlon Brando e o Robert De Niro, e se eu quiser, faço drama tão bem quanto o Daniel Day-Lewis, mas não seria justo. O que posso dizer é que entre terremotos, tsunamis e outros castigos aplicados pela 'natureza' na psique humana, o que tem pra se absorver são as coisas que marcam de maneira positiva, e aí seria impossível não falar dos shows do New Model Army na semana retrasada, do Rush no final dessa semana, e o do Mike Patton, a ser confirmado para dezembro ali na Clash, do lado da minha casa.
Sempre Música. É sempre onde vejo cura. É sempre a quem recorro pra me sentir seguro, confortável e confiante. Eu penso em Música, mesmo sem ouvi-la, e melhoro. Meu combustível. E enquanto eu tiver a Música que me ensinou quase tudo o que sei, sou imbatível.
Agora vou voltar pra minha vitrola porque essa semana acordei e fui na estante buscar os primeiros 5 discos dos únicos irmãos mais famosos que os Geronimo: os Cavalera. Do Bestial Devastation até o Chaos AD, de A a Z.
Bons tempos.
Poderia começar a divagar sobre a frase acima. Poderia transformar isso em uma história de um avião que está sem estabilidade, que balança, faz jorrar os copos com suco de laranja até a metade sobre os colos descuidados das madames que adoram conversar em voos demorados, daqueles que a única coisa que você quer é enfiar a cara em uma das 4 revistas gringas que você comprou na 'banquinha' do aeroporto.
Mas não. Eu não gosto de fazer drama, tampouco lamentar. E olha que aprendi a atuar com o Marlon Brando e o Robert De Niro, e se eu quiser, faço drama tão bem quanto o Daniel Day-Lewis, mas não seria justo. O que posso dizer é que entre terremotos, tsunamis e outros castigos aplicados pela 'natureza' na psique humana, o que tem pra se absorver são as coisas que marcam de maneira positiva, e aí seria impossível não falar dos shows do New Model Army na semana retrasada, do Rush no final dessa semana, e o do Mike Patton, a ser confirmado para dezembro ali na Clash, do lado da minha casa.
Sempre Música. É sempre onde vejo cura. É sempre a quem recorro pra me sentir seguro, confortável e confiante. Eu penso em Música, mesmo sem ouvi-la, e melhoro. Meu combustível. E enquanto eu tiver a Música que me ensinou quase tudo o que sei, sou imbatível.
Agora vou voltar pra minha vitrola porque essa semana acordei e fui na estante buscar os primeiros 5 discos dos únicos irmãos mais famosos que os Geronimo: os Cavalera. Do Bestial Devastation até o Chaos AD, de A a Z.
Bons tempos.
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