O diferencial do LIVE sempre foi o excelente vocalista Ed Kowalczyk. E ele saiu da banda e lançou um bom disco solo, melhor que o último lançado pela sua banda de origem.
Ele veio pra sua primeira turnê solo aqui na America do Sul e como em todas as outras vezes estive lá para conferir um dos 3 melhores cantores do 'rock' surgidos da década de 90.
O show foi melhor que os do LIVE, pois certamente uma nova banda dá mais energia pro cara no palco. Foi um setlist impecável e ele continua um cara gente boa e carismático.E foi meu primeiro show portando minha mais "nova aquisição": uma bengala. Mais fisioterapia, mais choque, mais manco, mais mau-humor, e mais paciência, porque nunca achei que o jargão "Virou o Dr. House de vez" fosse superar a pergunta "cadê o Kledir?", que me perseguiu até bem pouco tempo. E a perna dói.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
'Vovô' Velho de Guerra.
O primeiro cara que eu vi se postar à frente de um microfone ao vivo na minha vida. Guitarra branca cheia de pontas, camiseta azul do Nuclear Assault, tênis branco cano longo pra fora da boca da calça... Isso foi em março de 1988 no Canindé. Era o Sepultura abrindo o show do Exumer. O primeiro show meu e do Marco.
O Max foi, junto com o James, meu heroi METAL dos anos 80. O que rolou no Sepultura em 1996 nunca ninguém vai realmente saber. O tempo passou, o Sepultura ficou musicalmente comum beirando a pobreza musical, e o Soulfly só depois de 15 anos conseguiu lançar um disco que dá pra ouvir, e os 2 irmãos voltaram a tocar juntos e já lançaram o segundo disco, melhor que o primeiro, diga-se.
Peguei pra ouvir NAILBOMB essa semana, projeto de um disco de brincadeira que o Max fez com o 'genro' dele na época, Alex Newport. Lançaram o Point Blank. A ideia era apenas um disco, um show e tchau. O Max deixou claro na época que não iria virar produto. Disco barulhento, incômodo, LINDO. O show foi no Dynamo Open Air, que virou um cd ao vivo e um VHS. Melhor assim. Obra intocável.Nos últimos tempos percebi uma volta do MAX pras 'raízes'(termo que ele sempre gostou e usou), deixando de lado aquela quizumba musical quase atrapalhada que ele foi fazer com o Soulfly, e compondo Metal como antes. Notei até que ele voltou a usar somente camiseta de bandas daquela época, como Possessed, Death e até Olho Seco. Logo logo aparece com uma do Ratos. Aí o J.Gordo chora...O maior MetalStar do terceiro mundo, hoje quase um caipira americano com cara de sem-teto e alguns dentes a menos, ainda tem meu respeito. E eu ainda sou fã dele.
O Max foi, junto com o James, meu heroi METAL dos anos 80. O que rolou no Sepultura em 1996 nunca ninguém vai realmente saber. O tempo passou, o Sepultura ficou musicalmente comum beirando a pobreza musical, e o Soulfly só depois de 15 anos conseguiu lançar um disco que dá pra ouvir, e os 2 irmãos voltaram a tocar juntos e já lançaram o segundo disco, melhor que o primeiro, diga-se.
Peguei pra ouvir NAILBOMB essa semana, projeto de um disco de brincadeira que o Max fez com o 'genro' dele na época, Alex Newport. Lançaram o Point Blank. A ideia era apenas um disco, um show e tchau. O Max deixou claro na época que não iria virar produto. Disco barulhento, incômodo, LINDO. O show foi no Dynamo Open Air, que virou um cd ao vivo e um VHS. Melhor assim. Obra intocável.Nos últimos tempos percebi uma volta do MAX pras 'raízes'(termo que ele sempre gostou e usou), deixando de lado aquela quizumba musical quase atrapalhada que ele foi fazer com o Soulfly, e compondo Metal como antes. Notei até que ele voltou a usar somente camiseta de bandas daquela época, como Possessed, Death e até Olho Seco. Logo logo aparece com uma do Ratos. Aí o J.Gordo chora...O maior MetalStar do terceiro mundo, hoje quase um caipira americano com cara de sem-teto e alguns dentes a menos, ainda tem meu respeito. E eu ainda sou fã dele.
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