Semana que vem chega às lojas do mundo todo o novo disco do 'ídolo-mor' deste escritor limitado aqui: STING - Symphonicities.O nome é genial, e já entrega: um disco de "AUTO-COVER", completamente arranjado pra Royal Philarmonic Orchestra (sua "banda de apoio" pra tour deste ano, já em andamento).
Está claro que o gênio inglês desencanou de compor. É o terceiro lançamento desde 2003 sem nenhuma canção inédita. A inovação dessa vez é tocar apenas suas clássicas Roxanne, Next To You, Englishman in NY, Every Little thing She Does is Magic completamente inovadas, e ainda assim agradáveis aos ouvidos.Perto dos 60 anos de idade, o Sting está feliz. Faz o que quer, grava o que quer, rearranja sua própria discografia (I Burn For You ficou absolutamente espetacular), confirma When We Dance como uma de suas maiores composições e, mesmo sem precisar provar mais nada pra ninguém, a inteligência musical elevada ainda pode dar bons frutos (mesmo que colhidos já há algum tempo), em época que produtor musical brasileiro(pior ainda) de banda "emo"e "happy-rock", diz que Leonard Cohen e Velvet Underground são absolutamente irrelevantes pros dias de hoje.Que bom que existe gente assim. Me diverte. Essa é a função do ser humano nessa vida: me divertir.
Melhor assim.
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Um comentário:
Krinton,
O velho é bom sting de sempre!!
Vamos aguardar ansiosos pelo lançamento!!
Belo texto!!
Valeu
Marcelo Smith
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