quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Melodias, 1a. Parte
Hoje
acordei ouvindo Leonard Cohen. Foi obrigado a voltar a fazer shows, aos 70 e
poucos, porque quando estava no retiro lá no Tibet, a ex-empresária e amante dele rapelou
tudo que ele tinha de grana e ele simplesmente QUEBROU. Sorte dos fãs, que
agora têm material novo e a chance de vê-lo ao vivo, com versões das suas
músicas antigas MELHORES que as gravações originais. E ela foi condenada a 18 meses de cadeia essa semana.
Vou escutar o som. Tchau.
Aí fui ouvir Helmet. Apareceu nos 90, fez sucesso não muito
grande com aquela melodia Unsung(musicaço, diga-se), lançaram uns discos,
pararam, e voltaram. Os riffs cortados de guitarra do Page Hamilton e a caixa
seca da bateria são características da banda.
E o Dave Lombardo, o homem que toca bateria no REIGN IN
BLOOD, junto com o Neil Peart responsável por existir o ´AirDrum´, tá com uma
banda nova: PHILM. Aprovada!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Kreator, Plebe Rude e Charles Bronson
Assisti o video novo do Kreator. Pô, bandaça. Pra mim é a
grande banda alemã, junto com o Kraftwerk. E tem coisa boa lá: Sodom, Neubauten,
Tankard… A Alemanha é foda. O japonês do ocidente. Disciplina, Cerveja de 250
anos. Precisava de meia dúzia de alemão pra colocar o Brasil nos eixos.
Aí vi o documentário Rock Brasília. Pra mim só tem uma banda
boa daquela época, e o filme deixa isso muito claro. Legião sempre foi uma bosta,
e Capital Inicial sempre será banda de afetado. Sem necessidade de acrescentar
nada.
Uma vez eu e o Tadeu fizemos uma sessão Poderoso Chefão.
Assistimos a trilogia toda na sequência num dia só. Dessa vez fiz isso com
Desejo de Matar. O Charles Bronson foi o Lemmy do cinema. Ele era aquilo e
pronto. Do 1 ao 5 duma vez só.
E por falar em Lemmy, hora de apertar play no
Iron Fist, do Motorhead. Passem bem.
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