Beira o absurdo. Riffs de baixo que você jamais imaginaria que alguém pudesse reproduzir ao vivo. Mas ele não só toca MELHOR ao vivo, como ainda o faz caminhando pelo palco como se estivesse bêbado.Simplesmente imperdível. E inacreditável.Abaixo, uma do disco novo, chamada LEE VAN CLEEF. Pra quem não deve ter entendido, uma possível sátira à Clint Eastwood, do Gorillaz. Não entendeu ainda? Vai no Imdb. E uma versão da TOMMY THE CAT que não tenho nem o que dizer. Só assistir quieto e não pensar em jogar meu Steinberger pela sacada do apartamento.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Ele Vale o Ingresso
Eu vou pro SWU. Óbvio que todo mundo vai achar que é por causa do Mike Patton. Novidade pra ninguém. Mas eu quero mesmo é ver o PRIMUS, que nunca vi, e que tem o melhor baixista que existe. Nunca achei que o Geddy Lee fosse ser superado, mas até ele mesmo diz que o LES CLAYPOOL é o melhor. Até o Neil Peart topou montar uma banda com ele, o Stewart Copeland e o Danny Carey.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Amputei Uma Perna.
Você foi a maior alegria que tive na vida. Você sempre foi a foto do perfil desse blog. Você sempre foi admirado e apreciado por todos os que tiveram a sorte de te conhecer. E eu vou te agradecer e te amar por todos os dias que ainda terei aqui.
Por ter me tornado uma pessoa melhor e por ter me deixado ser parte da sua vida, meu Muito Obrigado, Pepper de Fiori Geronimo. Você é, e sempre será, incomparável.
EU TE AMO MUITO. E PRA TODO O SEMPRE!
Clayton Pereira Geronimo.
Por ter me tornado uma pessoa melhor e por ter me deixado ser parte da sua vida, meu Muito Obrigado, Pepper de Fiori Geronimo. Você é, e sempre será, incomparável.
EU TE AMO MUITO. E PRA TODO O SEMPRE!
Clayton Pereira Geronimo.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Pelo Menos Foi Um Showzaço.
O diferencial do LIVE sempre foi o excelente vocalista Ed Kowalczyk. E ele saiu da banda e lançou um bom disco solo, melhor que o último lançado pela sua banda de origem.
Ele veio pra sua primeira turnê solo aqui na America do Sul e como em todas as outras vezes estive lá para conferir um dos 3 melhores cantores do 'rock' surgidos da década de 90.
O show foi melhor que os do LIVE, pois certamente uma nova banda dá mais energia pro cara no palco. Foi um setlist impecável e ele continua um cara gente boa e carismático.E foi meu primeiro show portando minha mais "nova aquisição": uma bengala. Mais fisioterapia, mais choque, mais manco, mais mau-humor, e mais paciência, porque nunca achei que o jargão "Virou o Dr. House de vez" fosse superar a pergunta "cadê o Kledir?", que me perseguiu até bem pouco tempo. E a perna dói.
Ele veio pra sua primeira turnê solo aqui na America do Sul e como em todas as outras vezes estive lá para conferir um dos 3 melhores cantores do 'rock' surgidos da década de 90.
O show foi melhor que os do LIVE, pois certamente uma nova banda dá mais energia pro cara no palco. Foi um setlist impecável e ele continua um cara gente boa e carismático.E foi meu primeiro show portando minha mais "nova aquisição": uma bengala. Mais fisioterapia, mais choque, mais manco, mais mau-humor, e mais paciência, porque nunca achei que o jargão "Virou o Dr. House de vez" fosse superar a pergunta "cadê o Kledir?", que me perseguiu até bem pouco tempo. E a perna dói.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
'Vovô' Velho de Guerra.
O primeiro cara que eu vi se postar à frente de um microfone ao vivo na minha vida. Guitarra branca cheia de pontas, camiseta azul do Nuclear Assault, tênis branco cano longo pra fora da boca da calça... Isso foi em março de 1988 no Canindé. Era o Sepultura abrindo o show do Exumer. O primeiro show meu e do Marco.
O Max foi, junto com o James, meu heroi METAL dos anos 80. O que rolou no Sepultura em 1996 nunca ninguém vai realmente saber. O tempo passou, o Sepultura ficou musicalmente comum beirando a pobreza musical, e o Soulfly só depois de 15 anos conseguiu lançar um disco que dá pra ouvir, e os 2 irmãos voltaram a tocar juntos e já lançaram o segundo disco, melhor que o primeiro, diga-se.
Peguei pra ouvir NAILBOMB essa semana, projeto de um disco de brincadeira que o Max fez com o 'genro' dele na época, Alex Newport. Lançaram o Point Blank. A ideia era apenas um disco, um show e tchau. O Max deixou claro na época que não iria virar produto. Disco barulhento, incômodo, LINDO. O show foi no Dynamo Open Air, que virou um cd ao vivo e um VHS. Melhor assim. Obra intocável.Nos últimos tempos percebi uma volta do MAX pras 'raízes'(termo que ele sempre gostou e usou), deixando de lado aquela quizumba musical quase atrapalhada que ele foi fazer com o Soulfly, e compondo Metal como antes. Notei até que ele voltou a usar somente camiseta de bandas daquela época, como Possessed, Death e até Olho Seco. Logo logo aparece com uma do Ratos. Aí o J.Gordo chora...O maior MetalStar do terceiro mundo, hoje quase um caipira americano com cara de sem-teto e alguns dentes a menos, ainda tem meu respeito. E eu ainda sou fã dele.
O Max foi, junto com o James, meu heroi METAL dos anos 80. O que rolou no Sepultura em 1996 nunca ninguém vai realmente saber. O tempo passou, o Sepultura ficou musicalmente comum beirando a pobreza musical, e o Soulfly só depois de 15 anos conseguiu lançar um disco que dá pra ouvir, e os 2 irmãos voltaram a tocar juntos e já lançaram o segundo disco, melhor que o primeiro, diga-se.
Peguei pra ouvir NAILBOMB essa semana, projeto de um disco de brincadeira que o Max fez com o 'genro' dele na época, Alex Newport. Lançaram o Point Blank. A ideia era apenas um disco, um show e tchau. O Max deixou claro na época que não iria virar produto. Disco barulhento, incômodo, LINDO. O show foi no Dynamo Open Air, que virou um cd ao vivo e um VHS. Melhor assim. Obra intocável.Nos últimos tempos percebi uma volta do MAX pras 'raízes'(termo que ele sempre gostou e usou), deixando de lado aquela quizumba musical quase atrapalhada que ele foi fazer com o Soulfly, e compondo Metal como antes. Notei até que ele voltou a usar somente camiseta de bandas daquela época, como Possessed, Death e até Olho Seco. Logo logo aparece com uma do Ratos. Aí o J.Gordo chora...O maior MetalStar do terceiro mundo, hoje quase um caipira americano com cara de sem-teto e alguns dentes a menos, ainda tem meu respeito. E eu ainda sou fã dele.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Pioneiro
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Prison Break
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Santos Meu Amor
Se eu começar a escrever vai ficar um texto gigante. Desnecessário.
Que time na história deste mísero planeta teve tantos GÊNIOS vestindo seu manto? Esse é o termo: GÊNIOS!
Obrigado Neymar e Ganso, gênios tal qual Chaplin e Mozart. O futebol estava muito sem graça até vocês aparecerem. Obrigado Pelé, Pepe, Coutinho, Zito, e o maior time da história, por terem cumprido a missão de ter transformado um time pequeno no melhor de todos os tempos. Capaz de parar guerra, inclusive. Deixa com a molecada agora. Porque é só na Vila Belmiro que o raio cai no mesmo lugar O TEMPO TODO!
TRICAMPEÃO DA AMÉRICA. SANTÁSTICO!
Que time na história deste mísero planeta teve tantos GÊNIOS vestindo seu manto? Esse é o termo: GÊNIOS!
Obrigado Neymar e Ganso, gênios tal qual Chaplin e Mozart. O futebol estava muito sem graça até vocês aparecerem. Obrigado Pelé, Pepe, Coutinho, Zito, e o maior time da história, por terem cumprido a missão de ter transformado um time pequeno no melhor de todos os tempos. Capaz de parar guerra, inclusive. Deixa com a molecada agora. Porque é só na Vila Belmiro que o raio cai no mesmo lugar O TEMPO TODO!
TRICAMPEÃO DA AMÉRICA. SANTÁSTICO!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
A Formação Clássica
Sentido horário: Kêco Geronimo, Marco Geronimo, Tadeu Ticiano & Kouve McBibols
O Furúnculo começou através da paranoia musical minha e do Tadeu, depois do fim do Octopus. A meta era aparecer um guitarrista que não nos irritasse igual o Ritchie Blackmore. Quando o Kouve apareceu lá na rua e eu e o Marco pedimos pra nossa Mãe deixá-lo morar no nosso quintal, eu ainda não sabia que ele era o cara que eu e o Tadeu precisávamos. O Kouve tocava no Carnificina, que era uma versão do Macabre um pouco mais subterrânea. E tinha o legendário Ed no vocal, que passava óleo de freio da garagem do Carlão no peito(esse merece um post só dele um dia...).
Os primeiros 10 ensaios +/- foram com o Clessio na bateria, outro amigo de infância, e até o Valério participou de um deles. Mas uma vez o Clessio não pôde ensaiar e a gente perguntou se o Marco(baterista do Octopus e com quem eu toquei minha vida toda a partir das dublagens do KISS quando éramos crianças, e que na época tocava com o Zé Garcia e o Éder) queria ir até o estúdio. E nesse ensaio uma versão da Baba O'Riley, do THE WHO, fez com que ele não quisesse sair, e nem nós 3 conseguiríamos tocar com tanto Feeling com qualquer outro baterista. E foi com essa formação que o FURÚNCULO fez seus melhores shows.
Os 2 Geronimos resolveram montar banda de novo, e o Kouve veio como "participação especial" e foi adotado pela SEGUNDA vez pela mesma família. Já o Tadeu virou professor Jedi e tá criando novos Skywalkers.
Mais ou menos 15 anos depois os 4 se reencontraram debaixo da mesma caixa de som no show do SLAYER, talvez esse o único lugar que poderia abrigar essa reunião. Inconscientemente, o Pig Highlander registrou a foto acima da formação clássica da 2º melhor banda da história do Jabaquara. Só o Panda, do Oligarquia(essa sim a melhor de lá), é quem discorda desse ranking.
Deu até vontade de ouvir Baba O'Riley agora...
O Furúnculo começou através da paranoia musical minha e do Tadeu, depois do fim do Octopus. A meta era aparecer um guitarrista que não nos irritasse igual o Ritchie Blackmore. Quando o Kouve apareceu lá na rua e eu e o Marco pedimos pra nossa Mãe deixá-lo morar no nosso quintal, eu ainda não sabia que ele era o cara que eu e o Tadeu precisávamos. O Kouve tocava no Carnificina, que era uma versão do Macabre um pouco mais subterrânea. E tinha o legendário Ed no vocal, que passava óleo de freio da garagem do Carlão no peito(esse merece um post só dele um dia...).
Os primeiros 10 ensaios +/- foram com o Clessio na bateria, outro amigo de infância, e até o Valério participou de um deles. Mas uma vez o Clessio não pôde ensaiar e a gente perguntou se o Marco(baterista do Octopus e com quem eu toquei minha vida toda a partir das dublagens do KISS quando éramos crianças, e que na época tocava com o Zé Garcia e o Éder) queria ir até o estúdio. E nesse ensaio uma versão da Baba O'Riley, do THE WHO, fez com que ele não quisesse sair, e nem nós 3 conseguiríamos tocar com tanto Feeling com qualquer outro baterista. E foi com essa formação que o FURÚNCULO fez seus melhores shows.
Os 2 Geronimos resolveram montar banda de novo, e o Kouve veio como "participação especial" e foi adotado pela SEGUNDA vez pela mesma família. Já o Tadeu virou professor Jedi e tá criando novos Skywalkers.
Mais ou menos 15 anos depois os 4 se reencontraram debaixo da mesma caixa de som no show do SLAYER, talvez esse o único lugar que poderia abrigar essa reunião. Inconscientemente, o Pig Highlander registrou a foto acima da formação clássica da 2º melhor banda da história do Jabaquara. Só o Panda, do Oligarquia(essa sim a melhor de lá), é quem discorda desse ranking.
Deu até vontade de ouvir Baba O'Riley agora...
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Lar?
Dá pra ficar na Califórnia e vir pra cá visitar só de vez em quando.
Porque aí você chega nesse país de letra minúscula e vê que continua tocando axé, sertanejo universitário, Charlie BrownJr, Capital Inicial, Jota Quest, ainda tá cheio de motoboy chutando espelho na Marginal, ainda tem novela na TV, o que você paga em um restaurante aqui você come em 3 do mesmo nível lá, e o povo continua jogando lixo na rua entupindo bueiro, dando sua contribuição pras enchentes....
Tô quase voltando pra ficar lá de vez. Mas isso foi só pra dizer que tô em casa e amo minha cidade. Só não amo o povo que a habita.
Porque aí você chega nesse país de letra minúscula e vê que continua tocando axé, sertanejo universitário, Charlie BrownJr, Capital Inicial, Jota Quest, ainda tá cheio de motoboy chutando espelho na Marginal, ainda tem novela na TV, o que você paga em um restaurante aqui você come em 3 do mesmo nível lá, e o povo continua jogando lixo na rua entupindo bueiro, dando sua contribuição pras enchentes....
Tô quase voltando pra ficar lá de vez. Mas isso foi só pra dizer que tô em casa e amo minha cidade. Só não amo o povo que a habita.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Reviravolta
Pra mim, o Oliver Stone é político, e não cineasta. E eu não gosto muito dele. Mas eu gosto do Sean Penn, e por isso que eu assisti o U-Turn(Reviravolta). É bom. A melhor definição foi do Marco: 'Nunca vi alguém se foder tanto num filme só'. O cara já aparece com a mão enfaixada desde a primeira cena. E se envolve numa mistura de personagens freaks numa cidade cu do mundo no Arizona, com Sol de derreter miolo, assim que seu carro ferve e ele tem que deixar com o mecânico(Billy Bob Thornton) que trabalha ouvindo o cd country do WEEN. O Joaquin Phoenix, o Jon Voight, Nick Nolte, e até a Jennifer Lopez também é freak, mas a bunda dela basta pro protagonista achar sarna pra se coçar e dar enredo pro diretor-político panacão dirigir um recomendável 'road movie'.Mas funciona graças ao Sean Penn: que já pediu pizza na sala de aula quando foi o Spiccoli; bateu na Madonna na vida real, e quando os paparazzi vieram encher ele também desceu o sarrafo. Nos anos 90 avisava com antecedência que nem adiantava dar o Oscar pra ele que ele não estaria lá pra receber, mesmo indicado(depois de pressão familiar, e até do próprio ofício, aceitou comparecer à cerimônia e já levou dois). Participou pessoalmente do resgate de pessoas depois do Katrina, numa canoa, está morando no Haiti depois do terremoto pra ajudar na reconstrução do país e agora, com 50 anos de idade, tá namorando a Scarlett Johansson. Um exemplo pra humanidade.
Cena da vida real em 2010, dando pra um paparazzo o que eles merecem por cuidar a vida alheia
Cena da vida real em 2010, dando pra um paparazzo o que eles merecem por cuidar a vida alheia
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
1983
O Gene Simmons era a cara do Marciano, aquele da dupla com o João Mineiro. O Eric Carr tinha o cabelo igual da nossa Mãe. O Paul Stanley se revelava um dos trigêmeos, com Yoná Magalhães e Sydnei Magal, enquanto o Vinnie Vincent parecia a versão transformista do Nick Cave.Nosso primeiro disco. E que disco. Ouvindo hoje, já imune à tanta melodia desgraçada e já enriquecido de tanta coisa boa desde então, o disco ainda é relevante.
O Pão de Açucar do Jabaquara antes se chamava Jumbo Elektro. Era o mesmo mercado meia-boca que é hoje, mas foi superior porque tinha uma sessão de discos. E foi lá, num dia normal de semana de 1983, que eu e o Marco conseguimos convencer nosso Pai a comprar nosso primeiro disco "oficial"(o Dressed To Kill era emprestado do Gilmar, vizinho culpado pelo vício da aquisição de vinis, devido sua bela coleção, então não conta).
A primeira banda de qualquer moleque um pouco mais velho que a gente que começava a gostar de música nessa época: KISS - Lick It Up.
É o play do dia. E o começo de uma longa história.
O Pão de Açucar do Jabaquara antes se chamava Jumbo Elektro. Era o mesmo mercado meia-boca que é hoje, mas foi superior porque tinha uma sessão de discos. E foi lá, num dia normal de semana de 1983, que eu e o Marco conseguimos convencer nosso Pai a comprar nosso primeiro disco "oficial"(o Dressed To Kill era emprestado do Gilmar, vizinho culpado pelo vício da aquisição de vinis, devido sua bela coleção, então não conta).
A primeira banda de qualquer moleque um pouco mais velho que a gente que começava a gostar de música nessa época: KISS - Lick It Up.
É o play do dia. E o começo de uma longa história.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Sempre Com a Gente
Vovó descansou. Tranquila, ouvindo a música caipira que sempre adorou e amenizou o sofrimento em vida que nunca lhe tirou o bom humor invejável e sua lucidez até os últimos momentos, com seus 87 anos.
Descansa, Vó Nica. Você sempre estará aqui. E um post pra Você não pode ser sem música. E Aqui vai a melodia que mais me leva pra perto de você, do Vô Zico Marciano, dos Tios Rubens e Talina. Saudades da roça.
Descansa, Vó Nica. Você sempre estará aqui. E um post pra Você não pode ser sem música. E Aqui vai a melodia que mais me leva pra perto de você, do Vô Zico Marciano, dos Tios Rubens e Talina. Saudades da roça.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Quarenta e Três
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
O Conjunto da Obra
Travis Bickle, Jake LaMotta, Johnny Boy, David 'Noodles' Aaronson, Max Cady, Rupert Pupkin, Sam Rothstein, Jimmy Conway, Mike Vronsky, Al Capone, Vito Corleone...
O melhor ator de todos os tempos. Sem mais.Photo by Hedi Slimane
O melhor ator de todos os tempos. Sem mais.Photo by Hedi Slimane
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Vou ou não vou?
Dois Mil e Onze. Espero que seja melhor que o ano passado.
Tem show do Iron Maiden em março, Motorhead e U2 em abril, Rock in Rio em setembro e mais uma cacetada de outras coisas que vão pingar aos poucos.Adorava o Iron Maiden nos anos 80. As capas, o show do Rock in Rio de 85, as revistas que a gente comprava... Lembro como se fosse hoje do dia que comprei o 'Live After Death' naquela loja de discos que tinha perto da praça de alimentação do Shopping Interlagos. O clipe da Wasted Years, quando estreou no Realce, foi motivo pra arrastar a mesinha de centro da sala de casa e ficar agitando junto com o Marco. Aí veio aquele Fear Of the Dark e fodeu tudo: músicas chatas, tocando no rádio, aquele show sem graça no Brasil, Janick Gers, depois Blaze Bailey, e aí eu desencanei de vez.Há uns 2 ou 3 anos o Marco de Fiori, um dos caras mais gente boa do mundo, me emprestou o DVD 'Early Years', um documentário contando todo o início da banda. Coincidiu de eu estar numa fase 'volta às raízes'. Alucinei e fui comprar todos os discos remasterizados, do 1º até o Seventh Son, óbvio. A tour do documentário Flight666 foi sensacional e eu não fui no show, porque lembrei que no último Rock In Rio de 2001, eu dormi no show deles. Agora eles voltam com esse novo 'Final Frontier', que ainda não absorvi, devido os lançamentos de 1988 pra cá terem sido discos comuns, dispensáveis. Mas tem o Steve Harris, um dos 3 caras mais carismáticos e importantes da história do Heavy Metal. Vou ou não vou?
Tem show do Iron Maiden em março, Motorhead e U2 em abril, Rock in Rio em setembro e mais uma cacetada de outras coisas que vão pingar aos poucos.Adorava o Iron Maiden nos anos 80. As capas, o show do Rock in Rio de 85, as revistas que a gente comprava... Lembro como se fosse hoje do dia que comprei o 'Live After Death' naquela loja de discos que tinha perto da praça de alimentação do Shopping Interlagos. O clipe da Wasted Years, quando estreou no Realce, foi motivo pra arrastar a mesinha de centro da sala de casa e ficar agitando junto com o Marco. Aí veio aquele Fear Of the Dark e fodeu tudo: músicas chatas, tocando no rádio, aquele show sem graça no Brasil, Janick Gers, depois Blaze Bailey, e aí eu desencanei de vez.Há uns 2 ou 3 anos o Marco de Fiori, um dos caras mais gente boa do mundo, me emprestou o DVD 'Early Years', um documentário contando todo o início da banda. Coincidiu de eu estar numa fase 'volta às raízes'. Alucinei e fui comprar todos os discos remasterizados, do 1º até o Seventh Son, óbvio. A tour do documentário Flight666 foi sensacional e eu não fui no show, porque lembrei que no último Rock In Rio de 2001, eu dormi no show deles. Agora eles voltam com esse novo 'Final Frontier', que ainda não absorvi, devido os lançamentos de 1988 pra cá terem sido discos comuns, dispensáveis. Mas tem o Steve Harris, um dos 3 caras mais carismáticos e importantes da história do Heavy Metal. Vou ou não vou?
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