
Já saiu o novo do Springsteen, em fevereiro, e do U2 em março. Teve também PJ Harvey em maio, e junho teve John Zorn, no seu cd mais "acessível"da carreira. Em setembro, discos novos do meu favorito New Model Army(como já disse acima, com a possibilidade de show por aqui), e também do Living Colour.
Em outubro, disco novo e conceitual do gênio-mor Sting, definido por ele como uma "homenagem a sua estação do ano favorita, o inverno", fora o show do Faith No More aqui em São Paulo, 14 anos depois do "Monster Of Rock", em que vi aqui no Pacaembu, e fui pro Rio de Janeiro pra assistir no Metropolitan, também. E a SADE também reaparece até dezembro.
Tá certo que é pouco, comparado ao monte de tranqueiras, lixos e restos que ocupam a programação da MTV, das rádios FM, iPods e capas de revistas especializadas, mas compensa, porque são esses que não vão deixar a música acabar, nunca. E pra mim, a Música nunca vai terminar, tenho certeza.



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